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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/01/2020 |
Data da última atualização: |
16/01/2020 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
COSTA, T. S.; SILVA, C. R.; SILVA, F. Z.; SANTOS, A. A.; HAYASHI, L. |
Título: |
Avaliação de crescimento da macroalga Kappaphycus alvarezii na Ponta do Sambaqui, Florianópolis - SC. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMANA ACADÊMICA DO CURSO DE ENGENHARIA DE AQUICULTURA, 17., 2019, Florianópolis, SC. Resumos... Florianópolis, SC: UFSC, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar as taxas de crescimento de duas linhagens (marrom e verde) da macroalga Kappaphycus alvarezii no cultivo experimental da praia da Ponta do Sambaqui, Florianópolis ? SC, nas estações de verão e outono. Os cultivos de duas linhagens (marrom e verde) da Kappaphycus alvarezii foram realizados na praia da Ponta do Sambaqui nos meses de fevereiro a março e maio a junho de 2019. A estrutura de cultivo é formada por cinco flutuadores longitudinais com dois cabos de sustentação em suas extremidades. A distância entre os dois cabos é de 1,20 m e o comprimento entre os flutuadores é de 4 m. No espaço entre dois flutuadores ficaram presas cinco redes tubulares confeccionadas de polietileno e com tamanho de malha de 60 mm. As linhagens foram separadas em redes tubulares e dispostas na estrutura de forma aleatória. Uma rede de pesca foi instalada abaixo do sistema de cultivo para minimizar a dispersão das mudas destacadas e evitar herbivoria. Três redes tubulares de cada linhagem foram pesadas no início (plantio) e ao final (colheita) de cada cultivo. Foram avaliadas as taxas de crescimento de cada cultivo. As taxas médias de crescimento das linhagens verde e marrom no cultivo de fevereiro a março foram de 5,42 ± 0,16% e 4,62 ± 0,31% ao dia, respectivamente. No cultivo de maio a junho as linhagens verde e marrom apresentaram taxas médias de crescimento de 1,47 ± 0,51% e 0,87 ± 0,63% ao dia, respectivamente. As taxas de crescimento entre as linhagens não apresentaram diferenças significativas. No entanto, as taxas de crescimento dos meses de fevereiro a março foram significativamente superiores as de maio a junho. As temperaturas médias obtidas foram de 27,55 °C para o mês de fevereiro, 26,13 °C para março, 23,21 °C para maio e 21,15 °C para junho. As taxas de crescimento superiores nos meses de fevereiro a março (verão) e inferiores nos meses maio a junho (outono) podem ser justificadas pelas temperaturas mais elevadas da água do mar no período de verão, uma vez que esta espécie é originária de regiões de clima tropical. MenosO objetivo deste trabalho foi avaliar as taxas de crescimento de duas linhagens (marrom e verde) da macroalga Kappaphycus alvarezii no cultivo experimental da praia da Ponta do Sambaqui, Florianópolis ? SC, nas estações de verão e outono. Os cultivos de duas linhagens (marrom e verde) da Kappaphycus alvarezii foram realizados na praia da Ponta do Sambaqui nos meses de fevereiro a março e maio a junho de 2019. A estrutura de cultivo é formada por cinco flutuadores longitudinais com dois cabos de sustentação em suas extremidades. A distância entre os dois cabos é de 1,20 m e o comprimento entre os flutuadores é de 4 m. No espaço entre dois flutuadores ficaram presas cinco redes tubulares confeccionadas de polietileno e com tamanho de malha de 60 mm. As linhagens foram separadas em redes tubulares e dispostas na estrutura de forma aleatória. Uma rede de pesca foi instalada abaixo do sistema de cultivo para minimizar a dispersão das mudas destacadas e evitar herbivoria. Três redes tubulares de cada linhagem foram pesadas no início (plantio) e ao final (colheita) de cada cultivo. Foram avaliadas as taxas de crescimento de cada cultivo. As taxas médias de crescimento das linhagens verde e marrom no cultivo de fevereiro a março foram de 5,42 ± 0,16% e 4,62 ± 0,31% ao dia, respectivamente. No cultivo de maio a junho as linhagens verde e marrom apresentaram taxas médias de crescimento de 1,47 ± 0,51% e 0,87 ± 0,63% ao dia, respectivamente. As taxas de crescimento entre as linhagens n... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Algocultura; Maricultura; Outono; Verão. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 02824naa a2200217 a 4500 001 1129368 005 2020-01-16 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, T. S. 245 $aAvaliação de crescimento da macroalga Kappaphycus alvarezii na Ponta do Sambaqui, Florianópolis - SC.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar as taxas de crescimento de duas linhagens (marrom e verde) da macroalga Kappaphycus alvarezii no cultivo experimental da praia da Ponta do Sambaqui, Florianópolis ? SC, nas estações de verão e outono. Os cultivos de duas linhagens (marrom e verde) da Kappaphycus alvarezii foram realizados na praia da Ponta do Sambaqui nos meses de fevereiro a março e maio a junho de 2019. A estrutura de cultivo é formada por cinco flutuadores longitudinais com dois cabos de sustentação em suas extremidades. A distância entre os dois cabos é de 1,20 m e o comprimento entre os flutuadores é de 4 m. No espaço entre dois flutuadores ficaram presas cinco redes tubulares confeccionadas de polietileno e com tamanho de malha de 60 mm. As linhagens foram separadas em redes tubulares e dispostas na estrutura de forma aleatória. Uma rede de pesca foi instalada abaixo do sistema de cultivo para minimizar a dispersão das mudas destacadas e evitar herbivoria. Três redes tubulares de cada linhagem foram pesadas no início (plantio) e ao final (colheita) de cada cultivo. Foram avaliadas as taxas de crescimento de cada cultivo. As taxas médias de crescimento das linhagens verde e marrom no cultivo de fevereiro a março foram de 5,42 ± 0,16% e 4,62 ± 0,31% ao dia, respectivamente. No cultivo de maio a junho as linhagens verde e marrom apresentaram taxas médias de crescimento de 1,47 ± 0,51% e 0,87 ± 0,63% ao dia, respectivamente. As taxas de crescimento entre as linhagens não apresentaram diferenças significativas. No entanto, as taxas de crescimento dos meses de fevereiro a março foram significativamente superiores as de maio a junho. As temperaturas médias obtidas foram de 27,55 °C para o mês de fevereiro, 26,13 °C para março, 23,21 °C para maio e 21,15 °C para junho. As taxas de crescimento superiores nos meses de fevereiro a março (verão) e inferiores nos meses maio a junho (outono) podem ser justificadas pelas temperaturas mais elevadas da água do mar no período de verão, uma vez que esta espécie é originária de regiões de clima tropical. 653 $aAlgocultura 653 $aMaricultura 653 $aOutono 653 $aVerão 700 1 $aSILVA, C. R. 700 1 $aSILVA, F. Z. 700 1 $aSANTOS, A. A. 700 1 $aHAYASHI, L. 773 $tIn: SEMANA ACADÊMICA DO CURSO DE ENGENHARIA DE AQUICULTURA, 17., 2019, Florianópolis, SC. Resumos... Florianópolis, SC: UFSC, 2019.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
24/01/2012 |
Data da última atualização: |
24/01/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
FLESCH, R. D.; ESPÍNDOLA, E. A. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Competição de cultivares de feijão em consorciação com milho - Santa Catarina, 1982/83. |
Ano de publicação: |
1985 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DE FEIJÃO E OUTRAS LEGUMINOSAS DE GRÃOS ALIMENTÍCIOS, 17., 1985, Porto Alegre, RS. Resultados experimentais 1982/83/84. Porto Alegre, RS: Ipagro, 1985. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Esse ensaio teve por objetivo identificar as cultivares de feijão mais adequadas ao consórcio com milho. O ensaio foi instalado em Chapecó, SC, sobre um Latossolo Roxo distrófico, com dez tratamentos em blocos casualizados e quatro repetições. O arranjo espacial foi de duas filas pareadas de milho e três de feijão entre duas filas pareadas, com semeadura simultânea em 22/9/82. Os respectivos monocultivos foram semeados ao lado para comparação. Os resultados de produtividade são apresentados na Tabela 1. A cultivar de feijão Turrialba 4 foi a mais produtiva no sistema consorciado (1.052kg/ha), seguida pela linhagem BAT 1184 (909kg/ha). A produtividade média dos feijões em monocultivo foi de 2.201kg/ha enquanto que em consórcio foi de 814 kg/ha, resultando numa redução de 63%. O milho em monocultivo produziu 7.089kg/ha e em consórcio 5.032kg/ha, resultando numa redução de 29% na sua produtividade quando em cultivo consorciado. |
Palavras-Chave: |
Arranjo espacial; Competição; Consórcio; Phaseolus vulgaris; Produtividade; Zea mays. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01629naa a2200193 a 4500 001 1083159 005 2012-01-24 008 1985 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aCompetição de cultivares de feijão em consorciação com milho - Santa Catarina, 1982/83. 260 $c1985 520 $aEsse ensaio teve por objetivo identificar as cultivares de feijão mais adequadas ao consórcio com milho. O ensaio foi instalado em Chapecó, SC, sobre um Latossolo Roxo distrófico, com dez tratamentos em blocos casualizados e quatro repetições. O arranjo espacial foi de duas filas pareadas de milho e três de feijão entre duas filas pareadas, com semeadura simultânea em 22/9/82. Os respectivos monocultivos foram semeados ao lado para comparação. Os resultados de produtividade são apresentados na Tabela 1. A cultivar de feijão Turrialba 4 foi a mais produtiva no sistema consorciado (1.052kg/ha), seguida pela linhagem BAT 1184 (909kg/ha). A produtividade média dos feijões em monocultivo foi de 2.201kg/ha enquanto que em consórcio foi de 814 kg/ha, resultando numa redução de 63%. O milho em monocultivo produziu 7.089kg/ha e em consórcio 5.032kg/ha, resultando numa redução de 29% na sua produtividade quando em cultivo consorciado. 653 $aArranjo espacial 653 $aCompetição 653 $aConsórcio 653 $aPhaseolus vulgaris 653 $aProdutividade 653 $aZea mays 773 $tIn: REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DE FEIJÃO E OUTRAS LEGUMINOSAS DE GRÃOS ALIMENTÍCIOS, 17., 1985, Porto Alegre, RS. Resultados experimentais 1982/83/84. Porto Alegre, RS: Ipagro, 1985.
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